Tribunal neozelandês decreta prisão preventiva do fundador do Megaupload


Um tribunal da Nova Zelândia decretou nesta sexta-feira (20) a prisão preventiva do fundador da página de downloads
Megaupload, Kim Schmitz, que é reclamado pelos Estados Unidos. O juiz David McNaughton, do tribunal do distrito de North Shore, na cidade de Auckland, ditou que Schmitz e os outros três diretores da empresa que também foram detidos permanecerão presos até que se produza a decisão sobre seu pedido de liberdade mediante pagamento de fiança, informou a agência neozelandesa “APNZ”. Junto ao alemão Schmitz, também conhecido como Kim Dotcom, foram postos em prisão preventiva os diretores da mesma nacionalidade Finn Batato e Mathias Ortmann, assim como o holandês Bram van der Kolk. Todos eles foram detidos em operações policiais realizadas em Auckland em resposta a uma requisição feita pelas autoridades americanas, que solicitaram a extradição dos três alemães e do holandês. As autoridades dos EUA tiraram o
Megaupload do ar nesta quinta-feira (19) por considerar que o site faz parte de “uma organização delitiva responsável por uma enorme rede de pirataria virtual mundial” que causou mais de US$ 500 milhões em perdas ao transgredir os direitos de propriedade intelectual de companhias.
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