Homem ganha R$ 36 milhões no pôquer em único dia

O iraniano Antonio Esfandiari, um apostador profissional de 33 anos, acordou no último domingo com US$ 1 milhão a menos em sua conta corrente. O dinheiro, no entanto, não fora gasto em viagens, festas ou carros – mas investido na inscrição do torneio mais caro da história do pôquer, cuja entrada custava sete dígitos.Foi um bom negócio, o tempo mostraria.Pois três dias depois, na manhã de quarta-feira, Esfandiari acordou novamente com a sua conta alterada.Mas, desta vez, com US$ 18,3 milhões a mais nela.Esfandiari sagrou-se ontem o campeão do Big One for One Drop, um evento inédito da Série Mundial do Pôquer (WSOP) que reuniu 48 participantes pagando US$ 1 milhão cada. No field, uma mistura dos melhores jogadores do planeta (homens como Phil Ivey, Daniel Negreanu e Phil Hellmuth) e amadores bilionários. Entre eles Guy Laliberté, o dono do Cirque du Soleil, o criador do torneio.O torneio teve um quê de beneficente – 11,11% da arrecadação foi para a instituição One Drop, de Laliberté, cujo foco é promover o acesso a água potável no planeta. Mas não há dúvidas de que todo mundo estava de olho no bolo de US$ 42,6 milhões que seria distribuído entre os 9 últimos sobreviventes do evento.A mesa final teve cinco profissionais (Mike Sexton, Bobby Baldwin, Brian Rast, Phil Hellmuth, Sam Trickett e Esfandiari) e três empresários (Richard Yong, David Einhorn e Laliberté).

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