Como vive Bill gates após a aposentadoria


Quando deixou finalmente o comando da Microsoft, a empresa que tirou do fundo da garagem para torna-la a – então – maior empresa de tecnologia do mundo, Bill Gates anunciou que pretendia se dedicar ao golfe.
Não se sabe se entre caddies, tacos e hole ones ele realmente conseguiu melhorar sua contagem, mas a aposentadoria não tem nada a ver com parar de trabalhar. De fato, mostrou a revista americana Fortune, Gates trabalha mais do que nunca.
Ele comanda a fundação que leva o seu nome e o da mulher, Melinda Gates, dedicada a combater doenças como Aids e malária em países pobres. Em nome da filantropia, encontra os dirigentes mais poderosos do mundo. Mas também é o que a Fortune chamou de "tecno-ativista", usando sua fortuna - estimada em US$ 50 bilhões mesmo depois de ter doado parte do dinheiro à fundação - para acelerar a inovação em áreas diferentes, como clima, sistema bancário, produção de energia e agricultura. Também faz parte da diretoria do fundo Berkshire Hathaway, do também bilionário Warren Buffet.
Não deixa de dar opiniões sobre o mundo da tecnologia ou a Microsoft - da qual ainda é o maior detentor de ações. Também começou a publicar apontamentos e interesses em um site pessoal, o thegatesnotes.com, assim como mantém um perfil no Twitter. Em ambos, escreve com freqüência. No último, revelou ainda fazer justiça à fama de leitor voraz: "Atualmente estou lendo cinco livros por semana".
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