A Polícia Federal encontrou um pacote com cerca de cinco quilos de crack escondido dentro de um aparelho de som. A apreensão ocorreu em um posto de combustíveis na BR-101, em Parnamirim (RN), na noite de quarta-feira (7). Duas pessoas foram presas.
Segundo a polícia, há pelo menos sete meses, uma vendedora suspeita de ter ligações com traficantes bolivianos estava sendo monitorada. Os investigadores receberam a informação de que ela iria receber droga nesta semana.
Na noite de quarta, a vendedora, de 36 anos, saiu em um carro e foi seguida. Os policiais viram quando ela encontrou um homem de 24 anos, no posto de combustíveis perto do aeroporto. Os policiais abordaram a dupla e, na revista inicial, encontraram dinheiro e oito celulares. Ao ser questionado, o homem disse que mora em Corumbá (MS), é pedreiro e estava desempregado e, por isso, aceitou a proposta de levar o aparelho de som até o Nordeste.
Ao receber essa informação, os agentes vasculharam o equipamento e encontraram, no interior, o pacote com crack.
O pedreiro contou que conheceu um boliviano, em Mato Grosso do Sul, que ofereceu cerca de R$ 2 mil pelo transporte. Ele seguiu de ônibus até João Pessoa (PB) e, depois, pegou um táxi até Parnamirim. De acordo com o suspeito, o aparelho de som saiu da Bolívia com o entorpecente.
Segundo a polícia, há pelo menos sete meses, uma vendedora suspeita de ter ligações com traficantes bolivianos estava sendo monitorada. Os investigadores receberam a informação de que ela iria receber droga nesta semana.
Na noite de quarta, a vendedora, de 36 anos, saiu em um carro e foi seguida. Os policiais viram quando ela encontrou um homem de 24 anos, no posto de combustíveis perto do aeroporto. Os policiais abordaram a dupla e, na revista inicial, encontraram dinheiro e oito celulares. Ao ser questionado, o homem disse que mora em Corumbá (MS), é pedreiro e estava desempregado e, por isso, aceitou a proposta de levar o aparelho de som até o Nordeste.
Ao receber essa informação, os agentes vasculharam o equipamento e encontraram, no interior, o pacote com crack.
O pedreiro contou que conheceu um boliviano, em Mato Grosso do Sul, que ofereceu cerca de R$ 2 mil pelo transporte. Ele seguiu de ônibus até João Pessoa (PB) e, depois, pegou um táxi até Parnamirim. De acordo com o suspeito, o aparelho de som saiu da Bolívia com o entorpecente.