Matéria publicada na Folha de S. Paulo (11). O inevitável aconteceu, estamos falando do interminável enredo político que envolve o governador Jaques Wagner (PT) e o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima (PMDB). Este informou ao governo a sua disposição de concorrer ao governo da Bahia em 2010. Disposição que há muito vem sendo manifestada pelo ministro que chegou até declinar dos cargos junto as esferas do governo. Mas Wagner fez ouvido de mercador e preferiu apostar na sorte, resultado, acabou acontecendo o que para muitos já era previsível.
Mesmo diante da decisão do ministro em se afastar da esfera de influência do governo petista, ele não descarta o seu apoio a Dilma Rousseff. Mas, há quem desconfie que esta possibilidade venha se realizar na prática. Pois acreditam que existe a forte possibilidade dos peemedebistas baianos firmarem uma composição com o tucanato no segundo turno.
Mesmo diante da decisão do ministro em se afastar da esfera de influência do governo petista, ele não descarta o seu apoio a Dilma Rousseff. Mas, há quem desconfie que esta possibilidade venha se realizar na prática. Pois acreditam que existe a forte possibilidade dos peemedebistas baianos firmarem uma composição com o tucanato no segundo turno.
